Horror sobrenatural com Stephen King nas veias.
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Dirigido por Scott Derrickson ("O Exorcismo de Emily Rose" e "Doutor Estranho"), o filme "O Telefone Preto" trabalha o horror dos traumas da infância associado a uma investigação policial sobre o desaparecimento de vários adolescentes no subúrbio de Denver, nos EUA, em 1978.
Ethan Hawke interpreta o sequestrador por trás dos casos. Sua mais recente vítima é o tímido Finney (Mason Thames), que precisará da ajuda de sua sensitiva irmã mais nova (Madeleine McGraw) e de misteriosas ligações telefônicas para conseguir sobreviver.
Produzido pela Blumhouse e baseado no conto do escritor e quadrinista Joe Hill (filho de Stephen King e autor de "Locke & Key"), o filme é um dos destaques de 2022 por contar com direção estilosa, um roteiro engenhoso e ótimas atuações.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
O TELEFONE PRETO (The Black Phone, 2021, EUA)
Sinopse: Finney Shaw, um menino tímido e inteligente, de 13 anos, é sequestrado por um assassino sádico e preso em um porão à prova de som, onde gritar é de pouca utilidade. Quando um telefone desconectado na parede começa a tocar, Finney descobre que pode ouvir as vozes das vítimas anteriores do assassino. E eles estão determinados a garantir que o que aconteceu com eles não aconteça com Finney.
Elenco: Mason Thames, Madeleine McGraw, Jeremy Davies, James Ransone, Ethan Hawke
Direção: Scott Derrickson
Roteiro: Scott Derrickson, C. Robert Cargill (baseado no conto de Joe Hill)
Produção: Jason Blum, Scott Derrickson, C. Robert Cargill
Direção de fotografia: Brett Jutkiewicz
Montagem: Frédéric Thoraval
Trilha sonora: Mark Korven
Duração: 1 h 43 min
Distribuição: Universal Pictures
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